Todo mundo falha em ser quem deveria ser. O valor de alguém, de um herói,
está em conseguir ser quem realmente é.
―Frigga
Frigga é a Deusa-Mãe
da dinastia de Aesir na mitologia nórdica. Conhecida
como a mais formosa entre as deusas, a primeira esposa de Odin, rainha do Æsir
e deusas do céu. Esposa
de Odin e madrasta
de Thor (diferente do que vemos nos filmes) e mãe adotiva de Loki. É
a deusa da fertilidade, do amor e da união, a protetora da família, das mães e
das donas-de-casa, e símbolo da doçura. Além disso, é a única Deusa além de
Odin que pode sentar-se no trono "Hlidskjalf" e observar o universo.
Voltando
a adaptação no MCU, a Rainha-Mãe foi retratada como a verdadeira mãe do deus do
trovão. Corajosa e altruísta, Frigga ajudou na cerimônia de coroação de
Thor para se tornar rei de Asgard, ao lado de Loki e olhando para seu
primogênito com orgulho e também esperança de que ele se tornasse mais maduro e
inteligente do que era naquele momento. Após o banimento de Thor pelas mãos de
Odin, Frigga confrontou o marido e insistiu que ele devolvesse o filho a Asgard
e também esteve ao seu lado, quando Odin caiu no Odinsleep.
Em
Thor: O mundo sombrio, durante o ataque a Asgard, Frigga lutou contra os elfos negros para defender seu
povo a qualquer custo. Ela enfrentou Malekith enquanto
defendia Jane Foster e durante o duelo, onde lutava
bravamente contra o elfo das trevas, foi interrompida por Kurse, que a esfaqueou no coração, matando-a
instantaneamente. Seu funeral teve uma das cenas mais bonitas e emocionantes na trilogia do Deus do Trovão e sua morte serviu para trazer arrependimento a Loki, causando o que pode ter sido o ponto de virada na saga do anti-herói.
Em
Vingadores: Ultimato, contemplamos mais uma vez sua astucia em "não ver só com os olhos" e sua sabedoria ao aconselhar seu
primogênito, o encorajando a lutar contra seus medos e frustrações.
Mesmo
não recebendo muito tempo de tela nos filmes, em cada momento que apareceu, demonstrou ser uma benevolente rainha, uma poderosa deusa e uma amorosa mãe.
E essa
é nossa homenagem a Frigga, a mãe dos deuses.
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