Na última semana, a autora JK Rowling, mais uma vez, compartilhou coisas transfóbicas no Twitter. Dessa vez ela questionou sobre "pessoas que mensturam".
A internet entrou em polvorosa, fosse os potterheads ou até quem não era.
Então, o ator Daniel Radcliffe - mais conhecido por interpretar Harry Potter nos filmes - deu uma resposta sobre isso na última segunda-feira, dia 8 de Junho.
Sua resposta foi publicada no site do Trevor Project, que é uma organização sem fins lucrativos que se dedica à prevenção de suicídios para pessoas da comunidade LGBTQIA+.
A internet entrou em polvorosa, fosse os potterheads ou até quem não era.
Então, o ator Daniel Radcliffe - mais conhecido por interpretar Harry Potter nos filmes - deu uma resposta sobre isso na última segunda-feira, dia 8 de Junho.
Sua resposta foi publicada no site do Trevor Project, que é uma organização sem fins lucrativos que se dedica à prevenção de suicídios para pessoas da comunidade LGBTQIA+.
Em seu texto, o ator disse:
Mulheres trans são mulheres. Qualquer declaração ao contrário apaga a identidade e a dignidade de pessoas transgênero e vai contra todos os conselhos dados por associações profissionais de saúde que têm muito mais experiência no assunto que Jo ou eu.Ele também pediu desculpas aos fãs e afirmou que não quer tornar isso uma briga entre ele e a JK, pois sabia que a imprensa ia tratar dessa forma.
(...)
Espero de verdade que vocês não percam totalmente o que foi valioso nessas histórias para vocês. Se esses livros ensinaram que amor é a maior força do universo, capaz de superar qualquer coisa; se eles ensinaram que a força é encontrada na diversidade, e que ideias dogmáticas de pureza levam a opressão de grupos vulneráveis; se vocês acreditam que um personagem em particular é trans, não-binário, ou tem gênero fluido, ou é gay ou bissexual; se você encontrou qualquer coisa nessas histórias que ressoou em você e ajudou em qualquer momento de sua vida — então isso é entre você e o livro que você leu, e isso é sagrado.
E também demonstrou seu apoio a toda a comunidade LGBTQIA+, especialmente aos transgêneros e não-binário, que foram diretamente afetados com os comentários que a autora postou no twitter.
Fonte: G1
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