5. Fábio Moon e Gabriel Bá
No ano de 1976, em São Paulo, nascia uma dupla que traria para os amantes de quadrinhos no Brasil e no mundo grandes obras. Fábio Moon e Gabriel Bá, desde 1997, começaram a publicar os seus trabalhos como os 10 Pãezinhos, que recebeu o Prêmio HQ Mix de melhor fanzine e Desenhista Revelação em 1999; acarretando com essa parceria premiações anos seguintes como o Prêmio HQ Mix entre 2003 e 2006. Essa dupla fez tanto sucesso que em 2008 se tornaram os primeiros brasileiros a conquistarem o Einer Awards, seguidos de honras como Melhor Antologia pela quinta obra dos autores, Melhor Quadrinho Digital com Sugarshock, prêmio Jabuti na categoria de Melhor Livro Didático com a adaptação de O Alienista de Machado de Assis e o Prêmio Harvey Awards na categoria Melhor Nova Série com The Umbrella Academy.
Agraciado com Prêmios Angelo Agostini desde 1986 à 2019 nas categorias Lançamento, Roteirista e Troféu Jayme Cortez, esse quadrinista recebeu Troféus HQ Mix como Destaque internacional (2010 – 2019), Edição especial (1989 – 2019) e roteirista (1989 – 2019).
3. Felipe Nunes
Nascido em São Paulo no ano de 1995, Felipe Nunes é um dos quadrinistas brasileiros mais jovens da atualidade. Após lançar duas HQs independentes e com baixa tiragem intituladas “S.O.S” e “Orome – Vol. 1”, Nunes publicou a sua primeira Graphic novel, “Klaus”, em 2014 acarretando no ano seguinte o Troféu HQ Mix na categoria Novo Talento (desenhista). Em 2015, o autor publicou a sua segunda Graphic novel intitulada Dodô, que foi relançada e, dessa vez colorida, pela Panini Comics em 2017.
2. Marcello Quintanilha
1. 1. Ivan Reis
Reis vem colecionando trabalhos impressionantes para o mundo dos quadrinhos que resultaram a ele alguns prêmios como o Prêmio de Melhor desenhista de quadrinhos em 2007, Troféu HQ Mix e uma exposição em sua homenagem intitulada “A Era Heroica – O Universo DC Comics por Ivan Reis” no Memorial da América Latina.
Confira no link uma entrevista dada pelo artista no DC Fandome: Conheça o processo criativo de Ivan Reis
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ResponderExcluirQuem escreveu a matéria deveria conhecer a história do plágio dos gêmeos, para criar Daytripper. E Nunes não tem um trabalho relevante, além de dar cano em quem apoiou sua campanha de financiamento coletivo.
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