Ela me ensinou uma força que eu não sabia que tinha, para encontrar esperança nos lugares mais sombrios e que somos mais fortes quando estamos unidos. O que ela representa nos leva a ser melhores. Ela mudou minha vida para melhor e sou eternamente grata.
Supergirl estreou em outubro de 2015, na emissora estadunidense CBS. A partir da segunda temporada, passou a ser produzida e exibida pela CW, e a heroína entrou no "Arrowverso", junto com o Arqueiro Verde e o Flash. A prima de Superman alcançou sucesso, mostrando para meninas do mundo todo que elas também podem ser heroínas.
Além de ser a primeira série da nova geração da DC com uma heroína como protagonista, a série rompeu barreiras ao trazer a primeira super heroína transgênero. Nia Nal, ou Sonhadora, foi criada especialmente para a televisão, e virou uma das personagens mais queridas pelos fãs.
Supergirl passou os últimos cinco anos tratando de assuntos de grande importância na sociedade atual, como a forma que os Estados Unidos lida com refugiados, direitos e representação de LGBTs, machismo, racismo, transfobia e a ascensão de movimentos nacionalistas no país. A produção e o elenco da série também são engajados socialmente, sempre presente em movimentos como a Marcha das Mulheres (2017) e Black Lives Matter, que ganhou destaque internacional com o assassinato de George Floyd em maio.
A última temporada de Supergirl está prevista para o ano de 2021. Vocês estão preparados para o fim? Veja outras notícias sobre o Arrowverso:
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Revisado por Thai Santos
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