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Segundo a Microsoft, o alerta deve ser observado com cautela, pois as ameaças são limitadas e não há evidências de que a falha tenha sido explorada. A empresa complementou ainda que a brecha, chamada de CVE-2020-17087, depende de outra falha para representar perigo, a CVE-2020-15999, e que já está corrigida em patches anteriores, portanto usuários que mantêm o software atualizado não possuem riscos.
Espera-se que a próxima atualização, agendada para 10 de novembro, traga a solução ou explore o caminho da resolução. Pois por mais que o risco imediato deva ser tratado com urgência, trata-se de uma falha controlada onde é preciso levar em conta as ressalvas indicadas pela própria Microsoft, onde se tudo estiver em sua última versão, não é preciso entrar em pânico.
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