Rainhas do Clutch │Final de muitas emoções no campeonato brasileiro de CS:GO Feminino

 
O campeonato brasileiro de CS GO Feminino, Rainhas do Clutch, organizado pela Federação do Estado do Rio de Janeiro de Esportes Eletrônicos (FERJEE), com a parceria da Sakura Esports, a You Go Girls e Garam Ops., contou com a participação dos times AKV Esports, Dynasty Esports, Black Hawks Clan, Black Phoenix, Cooldown Esports, Furia Esports, Furnace Esports, Jaguares White Gaming, New Pampas, Rebirth Sports, SemXorah Girls White, SWS Gaming, Team Higher, Venus Orbity Gaming, Wizard Gaming e Work Hard Esports e começou no dia 07 de novembro e terminou ontem, dia 09, com uma final entre Fúria e Rebirth.

As transmissões feitas pela Twitch nos canais FERJEE e Multiverso+ tiveram como casters: Thais “Harleen” Abreu e Vanessa “Nessyteras” Paccico (comentaristas) e Paula “Poulie” Monteiro (narradora). O line teve ainda a participação de Natalia “Naty” Micheleto (comentarista) e Vitória “VIICK” Micheleto (narradora), do projeto Pode Casting, além de Evelyn Marckus na apresentação. A premiação do torneio foi de R$ 2.500, com R$ 1.500 para as campeãs (Fúria), R$ 700 para as vice (Rebirth) e R$ 300 para as terceiras colocadas, mais troféus personalizados para os três primeiros colocados.

Em coletiva de impressa após a final do torneio Rainhas do Clutch, o treinador Fernando "nandinnn" Serikawa falou sobre o futuro da equipe feminina da Fúria no CS:

[...] Dá pra esperar a melhor forma do que a gente já mostrou, a gente não tem pretensão nenhuma de ser o melhor time feminino, a gente realmente só quer um nível que a gente consiga ter essa consistência no feminino [...] buscando consistência nesse tipo de jogo, onde a gente mescla a parte agressiva e a não agressiva

Enquanto Gabriela "tofer" Torres, jogadora do Rebirth, comentou sobre as dificuldades do time na final do campeonato: 

Faltou a gente ter uma leitura melhor do jogo delas, elas tão muito bem em todos os mapas inclusive na over, que não é um mapa que a gente treinou muito, a gente veio se preparando a um tempo, mas elas foram superiores em diversos aspectos e acho que faltou ali a gente acalmar o jogo, dar uma conversada, acho que foi mais a emoção de ta ali jogando uma final, a gente ficou um pouco nervosa e isso acabou atrapalhando um pouco a gente no psicológico também [...] Esse foi o principal problema que a gente teve durante o jogo [...] Acho que o que ficou faltando pra gente, principalmente na over, foi a falta de comunicação do time. A gente acaba dando uma ‘chocada’ jogando contra times maiores, isso eu acho que é normal com qualquer equipe, isso vem muito do psicológico também, as vezes a gente sente falta de um coach na equipe, a gente não tem coach, então eu acho que por exemplo o Nandinn, ele deve dar um bom suporte pras meninas né, nessas partidas importantes, pra dar uma acalmada, dar aquela esfriada, as vezes ta com a cabeça quente [...] Acho que o principal que faltou foi parar o round, conversar, ver o que elas estavam fazendo que tava fazendo a gente errar [...] Se a gente tava avançando muito ou deixando de pegar uma informação importante.

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