Resenha | Paradoxem

 

Fonte: Divulgação

Evelina é filha de um homem importante para a Nação-Mãe e por isso acredita que pode se safar das ações no mínimo duvidosas que pratica. Isso até um capitão do exército, Jonathan, ser designado para ser sua babá e mantê-la longe de problemas.

Apesar de odiar a ideia, Evelina acaba se tornando amiga de seu novo guarda-costas, vivendo em paz com sua presença, até ambos serem atacados por bioandroides, sendo salvos por suas próprias versões do futuro. Agora ambos, que dizer, o quarteto precisa se unir para impedir aquele que quer aniquilá-los. 


Essa é a premissa do novo livro da autora Laura Reggiani, “Paradoxem”. Também escritora da duologia “Safira de Prata”, Laura deixa a fantasia de lado e se aventura no mundo da ficção científica, criando uma distopia digna de ser explorada.


"De que adiantava berrar os próprios pulmões numa nação voluntariamente surda?"


O livro é curto e possui um enredo muito bem construído em volta da Nação-Mãe e do relacionamento de Evelina e Jonathan. É o tipo de história que tem um plot maravilhoso, mas que ainda sim mantém um baita foco no romance, então os amantes de shipps podem ficar tranquilos, pois não viverão só de migalhas.


E os amantes de distopia também podem ficar tranquilos, pois a narrativa também é desenvolvida nesse quesito, apresentando conflitos de tirar o fôlego, tecnologias fabulosas e um sistema daqueles que ficamos com vontade de destruir.


E quem ama Star Wars e Doctor Who vai se apaixonar totalmente por “Paradoxem”, afinal o livro possui várias referências a essas e outras obras famosas de ficção. Esse livro é um prato cheio para os amantes do sci-fi.


O livro é único e foi publicado pela editora Qualis, e você pode encontrar o livro físico na loja da editora, mas o ebook ainda irá sair pela Amazon. Fica então a indicação dessa história maravilhosa e cativante.


Ah, e conheça também as outras obras da autora, você não irá se arrepender.


"A covardia é uma muralha alta, mas ela também tem paredes frágeis. É sempre mais fácil se esconder do que enfrentar o que nos assusta, mas fingir que o perigo não existe também nunca salvou ninguém."

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