S.W.A.T - Resenha da série

Crédito: IMDB

S.W.A.T, sigla para Special Weapons And Tatics, pela tradução literal, é o grupo de Armas e Forças Táticas dos Estados Unidos da América. É um grupo seleto de policiais de elite escolhidos à dedo, que vão desde atiradores até mesmo especialistas em granadas de mão.

A série, que conta com 141 episódios divididos em 5 temporadas, segue a equipe da S.WA.T de Los Angeles, liderada pelo tenente Hondo (Shemar Moore) que em meio ao caos da vida particular, tenta encontrar a melhor maneira de manter a equipe unida e fazer com que façam o melhor trabalho possível, mesmo que isso signifique descer algum dos agentes de cargo até que aprenda o necessário.

No começo, mais especificamente na primeira temporada, senti que Hondo foi escrito como um "personagem herói", que não havia motivo algum para não ser aquele que estaria sempre a frente, apenas caracterizado para ser o herói que morreria pelos outros. Confesso que consegui criar um certo laço de simpatia com ele apenas no fim da primeira temporada, após ser apresentada um pouco mais ao pano de fundo que rondava a narrativa do personagem. Mas ainda assim, não é o personagem que mais mantém minha simpatia, diferente de personagens como Dominic Luca (Kenny Johnson), que é algo parecido com aquele bom e velho "tiozão" da equipe, uma espécie de alívio cômico nos momentos certos, mas há algo nele que consegue quebrar essa caricatização dele, provavelmente o fato de que o roteiro soube como levar e misturar e dosar isso com a sua preocupação com os companheiros de equipe.

Outro personagem que conseguiu me conquistar bastante, foi o II sargento Deacon (Jay Harrington), que tem as mesmas ações de um pai para os agentes mais novos, além de ações de irmão para os mais antigos, assim como ele. Além do que, sua história de fundo também me conquistou de maneira rápida, com seus três filhos e um quarto a caminho, pouco depois de quase perder a esposa duas vezes.

Nota final: 4,0/5,0 ⭐️

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